Marah Peixoto
Trabalho e otimismo são a alma do negócio. Você pode ter a melhor campanha, os melhores colaboradores, a melhor estratégia de vendas, mas se não tiver a energia de um olhar confiante sobre o que faz, nada terá valido.
Digo isso porque, a despeito de todos os problemas que o nosso país vem enfrentando e das incertezas com relação ao futuro, nunca deixei de acreditar que, com perseverança nos elevamos e alcançamos a prosperidade.
Desde 2014 que o Brasil vem sofrendo instabilidades, levando empresários à falência e, consequentemente a milhões de desempregados. Mas o que os índices econômicos não levam em conta é que, muitos daqueles que estão fora do mercado como empregados hoje são pequenos empreendedores de sucesso.
Segundo levantamento feito pela FGV/EAESP em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), nos últimos 12 anos aumentou em 29% o número de empreendedores preocupados em suprir alguma demanda do mercado, demonstrando uma nova tendência dentre os donos de novos negócios.
Na contramão, caminham os casos de abertura de empresa por parte de indivíduos que simplesmente não conseguem encontrar um novo emprego, fortalecendo a teoria de que a maior parte dos empreendedores realmente almeja a liberdade profissional.
É neste cenário que o a Propriedade Industrial ganha força e desponta como um nicho de mercado próspero e duradouro, pois é cada vez maior a necessidade de se construir um patrimônio marcário, desde o evento da globalização.
Posso dizer que desconheço a palavra crise e que a Essencial soube adequar sua realidade ao mercado.
Poderíamos estar em melhor situação, não fossem as mazelas políticas adentrando as questões econômicas. Mas apesar disso, o setor vem se mostrando equilibrado.
Junte-se a esse cenário o pensamento positivo da esperança, o trabalho incansável, a vontade de fazer a diferença, de gerar mais empregos e de contribuir não só para o crescimento do país, mas para a plena satisfação profissional e pessoal.